Don’t let me show cruelty
Though I may make mistakes
Don’t let me show ugliness
Though I know I can hate
And don’t let me show evil
Though it might be all I take
Show me love
Show me love
Show me love

Com essa maravilhosa canção na cabeça, pensei sobre o processo de redesenho das marcas e de como o amor (sim, ele mesmo) deve estar no centro das escolhas profissionais de muitos empreendedores e empreendedoras aqui no Brasil. Penso nas diversas vezes que comento entre amigos e colegas a frase: “Pra fazer isso, só com amor mesmo!”, sem refletir que realmente ele é uma força motriz de grandes acontecimentos.

Quando fui refazer a identidade da marca